O que é, o que é?
É meu, mas meus amigos usam
mais do que eu!
Foi um batalhão de
respostas, mas enfim, Yago disse: O nome!
Ufa! Salvou os alunos... E a
professora!!!! Yago, mais que
merecidamente, abriu a caixa. Era um outro “caça ao tesouro”. Eles ficaram
muito empolgados. O primeiro caça ao tesouro nos levara a uma cerejeira. E
agora?
A brincadeira foi realizada
no “Canto de São Francisco”, nosso espaço de Educação Ambiental”. O objetivo era trabalhar com as características de cada "estação", como dizemos, com a leitura das pistas e a escrita das respostas. Além disso, tínhamos que achar um elemento importante da cultura chinesa.
Para cada pista, uma
resposta e um lugar diferente:
Sou a sala de aula sem
carteiras?
R= ARQUIBANCADA
As borboletas me adoram.
Quem sou eu?
R= BORBOLETÁRIO
Tenho terra fofa, graças às
minhocas. Quem sou eu?
R= MINHOCÁRIO
Os “restos” vem pra cá e os
transformo em húmus?
R=COMPOSTEIRA
Tem comida fresquinha
saindo...
R= HORTA
Tenho um telhado que deixa a
casa bem fresquinha.
R= CASA DE TELHADO VERDE
Dou frutas fresquinhas e
gostosas.
R= POMAR
Estou na entrada do “Canto”.
Vivo nadando e sou originária da China.
R= peixe
As crianças não sabiam que o
nome do peixe era carpa. Catharina sugeriu que lêssemos o texto que veio junto
ao caça ao tesouro para descobrirmos, pois certamente no texto, haveria de ter
no nome do peixe.
Realmente! Era a lenda da
carpa que é originária da China.
Em sala de aula, relemos o
texto e cada criança desenhou o que mais gostou.
Ainda em sala, fizemos umas carpas com rolos de papel higiênico, papel de seda e papel crepom para enfeitar o ambiente. Dizem que traz sorte!
Ana Antunes
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